Como existem vários entendimentos e definições sobre o que seria um “negócio de impacto” achamos importante compartilhar com vocês a definição que mais está alinhada ao entendimento da Pipe: “Negócios de Impacto são empreendimentos que têm a missão de gerar impacto socioambiental ao mesmo tempo geram resultado financeiro garantindo a sua sustentabilidade.” Essa definição também vem de um grupo sério de trabalho para fomento desse ecossistema: A Força Tarefa de Finanças Sociais. Segundo a Força Tarefa existem 4 princípios que diferenciam os Negócios de Impacto das ONGs ou dos negócios tradicionais (independentemente da constituição jurídica da organização):
(1) têm um propósito de gerar impacto socioambiental positivo explicito na sua missão; (2) conhecem, mensuram e avaliam o seu impacto periodicamente; (3) têm uma lógica econômica que permite gerar receita própria; (4) possuem uma governança que leva em consideração os interesses de investidores, clientes e a comunidade.
Quando falamos em negócios de impacto, existem 4 pilares clássicos desse ecossistema e que a Pipe abraça: educação, saúde, habitação e finanças sociais. Mas quando analisamos os 17 objetivos adotados para o desenvolvimento sustentável do planeta na cúpula das Nações Unidas na agenda 2030, vimos metas importantes envolvendo pontos como igualdade de gênero, paz, justiça, além de outros como energia limpa e vida na água. Em função disso, resolvemos incluir mais 2 pilares relevantes como nosso foco: cidadania e o que chamamos de tecnologias verdes formando assim nossos principais 6 pilares.
Mais informações sobre os 17 objetivos para o Desenvolvimento Sustentável da ONU aqui.
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